El mantenimiento de la discriminación de género en el lugar de trabajo como institución: Estudio de caso brasileño
El mantenimiento de la discriminación de género en el lugar de trabajo como institución: Estudio de caso brasileño
Abstract
Este trabajo tuvo como objetivo analizar los hábitos y comportamientos que demuestran y promueven la discriminación contra la mujer en el ámbito laboral. Como lente teórico se utilizó la perspectiva vebleniana, que entiende que las instituciones son la forma de pensar de los hombres y que los individuos tienen costumbres, hábitos y comportamientos que legitiman nuevas instituciones o corroboran las existentes. Un estudio de caso descriptivo-exploratorio, cualitativo, analizó la institución de la discriminación contra la mujer en el ámbito laboral. Se pudo identificar que existe una clara definición del espacio de trabajo femenino y masculino, configurando la división sexual del trabajo.
References
Almeida, J. F. A. (2007) Uma abordagem institucional do consumo. Dissertação de Mestrado.
Alves, J. E. D. (2016). Desafios da equidade de gênero no século XXI. Revista Estudos Feministas, 24(2), 629–638. https://doi.org/10.1590/1805-9584-2016v24n2p629
Arend, M., Cario, S. A. F., & Enderle, R. (2012). Instituições, inovações e desenvolvimento econômico. Pesquisa & Debate. Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Economia Política, 23(1 (41)).
Barbosa Filho, Fernando de Holanda. (2017). A crise econômica de 2014/2017. Estudos Avançados, 31(89), 51-60. https://doi.org/10.1590/s0103-40142017.31890006
Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Lisboa: edições, 70.
Biroli, F., & Miguel, L. F. (2014). Feminismo e política: uma introdução. 1.ed., eBook, São Paulo: Boitempo.
Brochado Junior J. U.; & Souze-Leite, C. R. V. (2016) Masculino e Feminino: reflexões sobre suas construções. In: Souza, W. D. (Org.). Sociedade, História e Relações de Gênero, Jundiaí, Paco Editorial, p. 187 – 211.
Bruschini, C., & Puppin, A. B. (2004). Trabalho de mulheres executivas no Brasil no final do século XX. Cadernos de pesquisa, 34, 105-138. https://doi.org/10.1590/S0100-15742004000100006
Bruschini, C. (2006). Trabalho doméstico: inatividade econômica ou trabalho não-remunerado? Revista brasileira de estudos de população, 23, 331-353. https://doi.org/10.1590/S0102-30982006000200009
Colley, L., Williamson, S., & Foley, M. (2020). Understanding, ownership, or resistance: Explaining persistent gender inequality in public services. Gender, Work & Organization, 1-17. https://doi.org/10.1111/gwao.12553
Commons, J. R. (1931). Institutional Economics. American Economic Review, 21, 652.
Conceição, O. A. C. (2002). A contribuição das abordagens institucionalistas para a constituição de uma teoria econômica das instituições. Ensaios FEE, 23(1), 77-106.
Costa, A. A. A. (2005). O Movimento Feminista no Brasil: Dinâmicas de uma Intervenção Política. Revista Gênero, 5(2), 1–20. https://doi.org/https://doi.org/10.22409/rg.v5i2.380
Daniel, C. (2011). O trabalho e a questão de gênero: a participação de mulheres na dinâmica do trabalho. O Social Em Questão, 25(26), 323–344.
Dequech, D. (2002). The demarcation between the" old" and the" new" institutional economics: recent complications. Journal of Economic Issues, 36(2), 565-572.
Eveline, J., & Todd, P. (2010). Gender mainstreaming: The answer to the gender pay gap? In Bacchi C. & Eveline J. (Orgs). Mainstreaming politics: Gendering practices and feminist theory. (pp. 163-190). South Australia: University of Adelaide Press.
Facio, A., & Fries, L. (2005). Feminismo-Genero-Y-Patriarcado. Academia, 3(6), 259–294.
Farah, M. F. S. (2004). Gênero e políticas públicas. Revista Estudos Feministas, 12(1), 47-71.
Fleck, C. F. (2011). A tríade ensino-pesquisa-extensão e os vetores para o desenvolvimento regional. Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regional, 7(3).
Gama, A. S. (2015). Trabalho, família e gênero: impactos dos direitos do trabalho e da Educação Infantil. Cortez Editora.
Gerring, J. (2004). What is a case study and what is it good for? American political science review, 341-354. https://www.jstor.org/stable/4145316
Hirata, H., & Kergoat, D. (2007). Novas configurações da divisão sexual do trabalho. Cadernos de pesquisa, 37(132), 595-609.
Hodgson, G. M. (2008). How Veblen generalized Darwinism. Journal of economic issues, 42(2), 399-405.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2018a). PNAD Contínua: rendimentos de todas as fontes 2017. Recuperado a partir https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101559_informativo.pdf
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2018b). Estatísticas de Gênero. Indicadores Sociais das Mulheres no Brasil. 2018. Recuperado a partir de https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/media/com_mediaibge/arquivos/9d6f4faeda1f1fb7532be7a9240cc233.pdf
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. (2014). Análise do Mercado de Trabalho. Recuperado a partir de http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/mercadodetrabalho/bmt57_analise.pdf
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. (2017a). Estudo mostra desigualdades de gênero e raça em 20 anos. Recuperado a partir de http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=29526
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. (2017b). Mercado de Trabalho – conjuntura e análise. Recuperado a partir de http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/mercadodetrabalho/171024_bmt_63.pdf
Kelan, E. K. (2009). Gender fatigue: The ideological dilemma of gender neutrality and discrimination in organizations. Canadian Journal of Administrative Sciences/Revue Canadienne des Sciences de l'Administration, 26(3), 197-210. https://doi.org/10.1002/cjas.106
Kergoat, D. (2003). Divisão sexual do trabalho e relações sociais de sexo. In Emílio M.; Teixeira M.; Nobre M. & Godinho, T. (org.) Trabalho e cidadania ativa para as mulheres: desafios para as Políticas Públicas. (pp.55-63). São Paulo: Coordenadoria Especial da Mulher.
Macêdo, G. N. S., & Macedo, K. B. (2004). As relações de gênero no contexto organizacional: o discurso de homens e mulheres. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho, 4(1), 61-90.
Montoya, Á. J., de Loreto, M. D. D. S., & Teixeira, K. M. D. (2015). O perfil socioeconômico das donas de casa na Nicarágua. Revista Estudos Feministas, 23(1), 53-70.
Negreiros, T. C. D. G. M., & Féres-Carneiro, T. (2004). Masculino e feminino na família contemporânea. Estudos e pesquisas em psicologia, 4(1), 34-47.
Oliveira, T. S. D., & Yannoulas, S. C. (2016). Qualificação profissional de mulheres para a indústria da construção civil: entre o enfrentamento e a reprodução da divisão sexual do trabalho. In Luz. N. S.; Casagrande, L. S. (Org..). Entrelaçando gênero e diversidade: matizes da divisão sexual do trabalho. (pp. 195 – 228). v2. Curitiba: UTFPR Editora.
Organização das Nações Unidas. (2015). El Progreso de las Mujeres en el Mundo 2015-2016 – Transformar Las Economías para Realizar los Derechos. Estados Unidos, ONU MUJERES. Recuperado a partir de http://progress.unwomen.org
Organização das Nações Unidas. (2017). El Progreso de las Mujeres en América Latina y el Caribe - Transformar las economías para realizar los derechos. Panamá, 2017. Recuperado a partir de http://www2.unwomen.org/
Santos, T. S. D. (2010). Carreira profissional e gênero: trajetória de homens e mulheres na medicina. Porto Alegre: Editora da UFRGS.
Soares, S. (2000). Discriminação de gênero e de raça no mercado de trabalho. Recuperado a partir de http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/5729/1/bmt_n.13_discrimina%C3%A7%C3%A3odege.pdf
Scavone, L. (2001). A maternidade e o feminismo: diálogo com as ciências sociais. Cadernos pagu, (16), 137-150.
Statista (2021). Employment rate of women in the United States from 1990 to 2020. Disponível em: https://www.statista.com/search/?q=estados+unidos&qKat=search. Acesso em: 20 abr.
Tai, S. H. T., & Bagolin, I. P. (2019). Regional differences in the gender earnings gap in Brazil: development, discrimination, and inequality. The Developing Economies, 57(1), 55-82. https://doi.org/10.1111/deve.12187
Teles, M. A. A. (2017). O que são direitos humanos das mulheres. Brasiliense.
Veblen, T. (1898). Why is economics not an evolutionary science? The quarterly journal of economics, 12(4), 373-397.
Veblen, T. (1907). The socialist economics of Karl Marx and his followers. The Quarterly Journal of Economics, 21(2), 299-322.
Veblen, T. (1914). The Instinct of Workmanship, and the State of the Industrial Arts, New York.
Veblen, T. (1987). A teoria da classe ociosa: um estudo econômico das instituições. São Paulo: Nova Cultural.
Veblen, T. (1988). A teoria da classe ociosa: um estudo econômico das instituições. São Paulo: Nova Cultural.
Yannoulas, S. C. (2013). Introdução: sobre o que nós, mulheres, fazemos. _____. Sobre o que nós, mulheres, fazemos. In Yannoulas, S. C. (Org.). Trabalhadoras: análise da feminização das profissões e ocupações. 31-65. Brasília: Editorial Abaré.
Yin, R. K. (2015). Estudo de Caso: Planejamento e métodos. Bookman editora.
Weber, M. (2004). Economia e sociedade. Fundamentos de economia compreensiva. Brasília: UNB.
World Economic Forum. (2020). The Global Gender Gap Report. Disponível em: http://www3.weforum.org/docs/WEF_GGGR_2020.pdf



















